sexta-feira, 3 de junho de 2011

Pra não dizer que não falei das flores


Todo mundo tomou tiro. Por dentro. Eu nem sinto muita coisa, fake que sou. Não estive presente nem vivo na quinta-feira. Não fui preso. Não tive os olhos ardendo. Não tomei tiro de borracha.
Se eu estivesse, estaria encolhido num canto, fugido, tentando me proteger e fazer alguma coisa, quem sabe. Hoje, sexta-feira eu fui pra ver se era verdade que tinha tiro. Fui pronto para apanhar e mal correr. Sou pesado, sou lento, falhadíssimo e feio.
Nunca fumei maconha. Nunca colei na prova. Nem quis brigar antes por qualquer coisa. Eu sou branco, boa renda, sorriso simpático suplantando a feiúra. Eu gosto de tomar cerveja e de ver mulher bonita.
Se eu vou para a rua, que mal tem? Que crime se comete? Que bomba pode ser lançada se eu grito? Há direito ao grito apenas para Rodrigo S.M. que nem nunca existiu, invenção que foi de Clarice?
Não. Hoje não teve pedra nem polícia. Teve gente, teve grito, teve revolta. Porque eu não quero ver preso outro igual que eu sei que não fez nada além de gritar e correr para pagar mais barato. Ora, ninguém falaria nada se isso fosse feito na botique.
- Ora pois, dê-me um desconto nessa peça! Quando é que tem promoção?
Quando é que vai ter promoção de transcol mais barato com ar condicionado e lugar direitinho para a gente sentar?
Você aí fumando seu cigarro sentado em maciíssima poltrona vai falar que eu nem devia estar aqui. Que sou desocupado e que me falta trabalho e que me falta prova e que mereço apanhar. Merece você?
Hoje não teve polícia.
Hoje teve preconceito.
Eu fui comprar batatas no supermercado no meio do caminho e o gerente pedia que fechassem a porta para que os baderneiros não roubassem cerveja. Meu senhor dono de supermercado, os baderneiros moram ali mesmo, na Praia do Canto, e compram cerveja neste seu supermercado toda semana.
A lógica é estar na rua e perder, assim, a razão?
Não.
Hoje não teve polícia. Hoje teve madame falando na fila do supermercado que o batalhão tinha mesmo é que atacar.
Que vandalismo é este que canta e dá as mãos contra a violência?
Que vandalismo é este que quer só caminhar?
Eu não acredito nisso.
Eu quero poder gritar sem perder o emprego depois.



** Sancho Pança esteve na manifestação de hoje (03/06/2010) pelo Passe Livre em Vitória, ES e vai estar novamente na segunda-feira, dia 6, às 9h na Ufes.
A foto foi tirada pelo Yuri Barichivich.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Assombração

Eu poderia ter continuado quieto, tranquilo. Aqueles vermes que me comiam as carnes eram de uma simpatia extraordinária. Mas não. O pobre Sancho não tem direito ao descanso eterno.
Caríssimo verme, perdão por ignorá-lo, mas o mundo dos vivos clama por Sancho Pança e Silva que ainda se impressiona com a Universidade Federal do Espírito Santo.
Não preciso comentar muita coisa, se considerarmos que eu não passo de um grande beberrão, como sabem.
Eu sei que me falaram da tal micareta feita pelo DCE, parte movimentação.
Acontece que a parte chapa 1, aquela da arroba ridícula, não gostou da festa.
O que isso significa, caríssimos leitores?
Absolutamente nada.
Havia um cartaz convidando-nos para uma reunião contra esta palhaçada de micareta e por uma festa gratuita na Ufes feita no mesmo dia.
Cartaz até pertinente, se considerarmos que ele apontava as filas do RU e as obras da Ufes como questões a serem tratadas.
Mas, caríssimos companheiros revolucionários da chapa 1, não poderiam fazer a festa 1 dia antes? Assim, nós almas boêmias poderíamos beber em dobro e conhecer da melhor forma possível todos os lados da história!

terça-feira, 16 de junho de 2009

O que aprendi com Sancho Pança.

A tinta foi até o fim.
É amanhã o pleito, caríssimos. Não me importa quem ganhe. Afinal de contas, já foi dito que não há vencedores, mas parceria.
Não mais me pronunciarei neste blog ou em qualquer outro lugar. Deste momento em diante, não serei mais Sancho Pança e Silva e me preocuparei bem menos com a Ufologia.
Não acho que tenham me entendido, sou apenas um personagem gordo, desocupado, sonhador e lunático. Um grande sacana que não leva nada a sério, inclusive as eleições do DCE. Estava brincando, caríssimos. Descontei aqui minhas frustrações com todo recalque que pode ter um ser humano. Queria entender e me divertir entendendo este processo.
Mas agora já não tenho nada a agregar nem a desagregar.
Eu nem voto, nem existo!
Admiro a coragem dessas pessoas que se dispõe a botar o seu na reta por uma eleição. Por um sonho, para se movimentar ou nenhuma das anteriores. Ou tudo isso.
Mas eu sou um personagem que não tem sonhos, que não acredita em nada, que não sai do lugar e também não quer saber de outras respostas(mesmo N.D.A).
Sou uma grande piada, caríssimos. Uma grande besta e um grande fanfarrão.
É claro que ninguém entenderia minhas intenções, não há intenção numa brincadeira de criança. E é isso que sou, um personagem recém-nascido e muito imaturo.
Imaturo a ponto de desrespeitar pessoas, burlar regras de convívio básicas, falar qualquer coisa sem freio ou preocupação com erros ortográficos.
Mas aprendi que eu precisaria ser muito mais careca pra chegar ao patamar de um CQC ou muito mais autêntico para ser um Pânico na TV.
Eu quero que tudo dê muito certo e que todos se levantem e façam alguma coisa.
Eu já fiz tudo o que podia. Nem vou mais cobrar respostas de perguntas que já não precisam ser expostas aqui.
Acabou o tempo de campanha, mas ainda é tempo de tomar partido.
Espero que alguém tenha se divertido.
Vou morrer nos próximos minutos, mas morrer não dói.
Saio da vida para entrar na história.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Beleza põe a mesa


As feias que me perdõem, mas beleza é fundamental. Se o poeta disse, quem sou eu para desdizer? O post que se segue trata de um quase diálogo entre mim, Sancho Pança e Silva, e a belíssima Samira, da Chapa 3.
Ela disse que não se pode resumir política a concursos de beleza. Disse que sou machista e desvalorizei o trabalho dessas garotas.
De forma alguma, bela Samira.
Beleza não diminui nada, apenas agrega valor. Caríssimas, entendam que não é ruim ser bela. Eu imagino que não queiram ser reconhecidas como bundas ou bocetas ambulantes, pois não o são. O simples envolvimento com política e o pensamento no bem comum nega totalmente a possibilidade já exposta.
Quando proponho um concurso de beleza, quero apenas celebrar o belo. E mais, quero fazer cair preconceitos. Afinal de contas, acostumados a Dilma Russef e Irini Lopes, não relacionamos política a beleza feminina.
Grave erro.
É perfeitamente possível ser bela, honesta e competente ao mesmo tempo. Inclusive, poderia apostar que minha musa Aline Hrasko possui as três qualidades, mesmo nunca tendo conversado com ela.
Aí me dirão que sou preconceituoso, machista, chato e vários outros defeitos que tenho e assumo. Mas acontece que a beleza não é nenhum problema.
Trata-se de uma coisa boa.
Agradabilíssima.
E que todas essas mulheres fantásticas continuem suas campanhas com muita beleza, tempero, açúcar e tudo o que há de bom.

Algumas considerações sobre as movimentações, os sonhos e nada disso


Movimentação é o ato ou efeito de movimentar-se. Substantivo feminino. Mesmo sendo um nome que vai contra os meus princípios(estar sempre parado, obedecendo a mãe-preguiça), como proposta, parece saudável.
Sim, saudável. Por que a todo tempo em todos os jornais as pessoas estão falando que nó, gordos, perdemos o direito a ficar parados num domingo comendo torresmo e vendo futebol. Devemos jogar futebol, sair do lugar, caminhar, fazer hidroginástica e, principalmente, perder nossa charmosíssima pança.
Tirando esta triste ditadura da magreza, com a qual a movimentação tanto contribui. Politicamente, o nome fala de ação. De não ficar parado, de fazer alguma coisa. Se vai ser coisa boa ou ruim, não sei.
O que acontece que movimentar-se é oposto a sonhar.
Por isso tão engraçado o verde e o vermelho serem cores complementares. As duas pontas opostas desta eleição são, justamente, complementares. Inclusive quando se fala em ideologias.
Não vemos a chapa 5 envolvida em rixas ou briguinhas. Mas o ódio entre a chapa 1 e a chapa 3 parece muito claro. Inclusive, está queimando nos olhos de seus líderes Raphael Sodré e Marcos Boell.
Mas isso não é problema. Os dois são cobras criadas e certamente se entenderão. Se a política normalmente já trata tanto de alianças, aqui na Ufes estas alianças são formadas na marra.
Parece fogo que queima e funde. Por que a eleição é proporcional e as chapas terão que conviver depois do pleito, durante a gestão.
Haverá sim um equilíbrio entre Sonhos, Movimentos e Nenhuma Das Anteriores.
Mas e se não houver?
E se todos brigarem entre si? As mulheres puxarão os cabelos umas das outras, os homens baterão na mesa, muitos cigarros serão tragados mesmo quando as mãos de seus donos quiserem enfiar a brasa no braço de outrem.
O que importa é que todos os votos serão representados e cada uma das chapas assume um grande compromisso com cada um deles.

que ninguém corra do pau.
Amém.



E, por favor, me corrijam se eu estiver errado.

domingo, 14 de junho de 2009

Troféu Dulcinéia

Foi dada a largada para a escolha da musa das eleições! Até quinta-feira, vocês poderão votar aqui neste blog na vencedora do troféu Dulcinéia.

Caso não saibam, Dulcinéia del Toboso era a amada de Don Quixote. Assim, nada mais justo do que o prêmio que será virtualmente entregue a musa das eleições seja o Troféu Dulcinéia.

Foram selecionadas duas candidatas de cada chapa, em quem os senhores poderão votar até quinta-feira, duas da tarde.

Chapa 1
Mariana Gava


Aline Hrasko



Chapa 3
Samira Sanches


Mariana Loyola



Chapa 5
Amanda Ruas


Gabrielly Becalli

Aviso aos navegantes: Este blog não segue a nova ortografia, então Dulcinéia continua tendo acento.

sábado, 13 de junho de 2009

Recado para a chapa 3





Volta e meia é legal usar letra de música em campanhas.

Entrevista com Dani Macchione, da chapa 1- Sonhar Junt@s

Sem muitas delongas, devo dizer a vocês, caros (e)leitores, que estou em êxtase. Finalmente alguém da chapa 1 respondeu às minhas questões. Se eu não fosse macho e não soubesse que macho que é macho não chora, estaria neste momento me debulhando em lágrimas de emoção.

A entrevista de hoje é com Daniela Macchione, estudante de história. Quando olhamos para ela, podemos até pensar que não passa de mais um rostinho bonito, mas durante esta campanha, Daniela tem se mostrado ativa, receptiva, inteligente, preocupada, briguenta e forte. No pouco tempo que tem dentro do ME, já conseguiu amigos e inimigos, então, no mínimo, deve ser uma figura muito interessante.


1- Quais são as intenções da sua chapa com o DCE?

Não vou responder que as nossas intenções são as melhores possíveis. Além da obviedade, isso me lembra charlatanismo sem embasamento. Nossas (e não somente as minhas, afinal, somos um grupo) intenções, uma vez dentro do DCE são varias, vou elencar algumas, a fim de tentar esclarecer.
Como alunos/as da UFES que somos, verificamos e vivenciamos no dia-a-dia da universidade uma série de problemas que tem diversas causas, mas a grande questão é o descaso que o ensino publico brasileiro vem sofrendo nos últimos anos. O governo federal não manda a verba necessária, a pouca verba que vem não é repassada de acordo com as necessidades, não tem dinheiro para sanar os problemas que os alunos conhecem de trás pra frente. Entendemos então que é necessário os/as estudantes fazerem frente à direção da universidade (até mesmo com enfrentamentos, caso seja necessário) para garantir uma universidade cada vez mais popular, democrática e de qualidade. Por isso, iremos fomentar a campanha de fortalecimento dos C.As e D.As, de forma que os estudantes tenham uma representação mais próxima de si, que esteja atenta aos problemas específicos do curso, uma representação verdadeiramente representativa e que possa trabalhar em conjunto com o órgão “geral” por assim dizer, o DCE através dos CEBs e do CONEUFES. Pautamos a paridade nos Conselhos para que os/as estudantes não sejam meras figuras representativas que sancionem as decisões da reitoria, mas que possam defender os interesses dos estudantes e tenham influencia nas decisões. Pautamos uma assistência estudantil efetiva, uma vez que a atual não atinge a finalidade, o que vemos pela universidade é cada vez mais os/as cotistas se esforçando para permanecer em seus cursos (por suas notas percebemos que eles/as vêm dando conta do recado), mas que, sem condições financeiras, muitos/as vem fazendo menos matérias do que deveriam e/ou estão à beira de abandonar seus cursos por terem que trabalhar para se manter. Em suma, nossa atuação no DCE será no sentido de pautar uma universidade mais voltada para a comunidade acadêmica, uma universidade que olhe para seus problemas e procure alternativas para saná-los. Mais que apenas pautar a solução dos problemas, enquanto grupo, nós também procuramos soluções viáveis para melhorar a universidade.

2 - Caso vocês obtenham a maior parte dos votos, qual será a influencia do PSOL durante a gestão?
A influencia do PSOL será nenhuma. Dos 50 membros da Sonhar Junt@s, apenas uma pequena parcela é filiada ao PSOL. Em momento algum o partido nos deu diretrizes sobre o que deveríamos fazer, pautar, ou escrever. Em momento algum levamos nossas idéias, estratégias, problemas e textos para partido algum aprovar. Da mesma forma como todos tem direito de não pertencer a partido algum, também há a liberdade de se pertencer. Pautamos um ME autônomo, por isso, nenhum partido irá ditar nossas ações, tenhamos ou não membros pertences a qualquer uma destas entidades.

3 - No panfleto da Chapa 1, disseram que só restaram 3 pessoas na atual gestão de DCE. O que garante que este ano não acontecerá a mesma coisa?
Quanto aos diretores que abandonaram a gestão, é realmente lamentável. Sempre houve a liberdade de se retirar da gestão, contanto que isso fosse feito de forma responsável para que outra pessoa pudesse assumir. É lamentável, porém, que muitos abandonaram sem qualquer justificativa. O que nos garante que nenhum de nossos/as futuros/as diretores irá cometer o mesmo erro da gestão passada é que, primeiro, nenhum dos/as diretores que abandonou a gestão de forma “abrupta” está em nossa chapa; e segundo, a chapa como um todo está ciente dessa questão desde sua formação, observou e aprendeu com o erro passado e está consciente da responsabilidade que é uma diretoria de DCE e se comprometeu com o projeto de maneira responsável e séria.

4- Como a campanha da sua chapa será financiada?
Nossa campanha não terá nenhum financiamento fantasma. Tudo será esclarecido de forma minuciosa na prestação de contas. Porém posso adiantar algumas coisas. Não temos vergonha de pedir colaborações e assim estamos fazendo, conversamos com algumas entidades, pedindo doações para realizarmos a campanha, alem disso, você mesmo foi a nossa festa e viu que estávamos vendendo cerveja. A festa teve uma dupla finalidade, a de confraternização e a de arrecadar fundos para a campanha.

5- Como vocês pretendem conseguir o que propõe?
Por ultimo, como mencionei no começo do texto, mais que apenas apontar os problemas, nós buscamos soluções. Em nossas reuniões, após elencar os problemas, buscamos formas de viabilizar soluções para os mesmos. Não iremos apenas bater boca com a reitoria para jogar os problemas e esperar as melhorias caírem do céu. Iremos levar propostas viáveis para sanar as deficiências da universidade. Uma delas é a criação de uma Pró-reitoria de Assistência Estudantil, dessa forma, haveria uma centralização dos recursos, de sua distribuição e dos programas de assistência – uma vez que a SIS (Secretaria de Inclusão Social) e a SAC (Secretaria de Assuntos Comunitários) não vem conseguindo atender as necessidades como um todo.
Não pretendemos negar que temos ex-diretores do DCE em nossa chapa (até porque esses resistiram até o final de uma gestão falida, e nunca se omitiram da luta), mas queremos também ser encarados/as como pessoas novas que estão juntas para apontar soluções e efetivar a luta em defesa do Ensino Superior público, gratuito, presencial e de qualidade. Lembrando sempre que o DCE é formado por estudantes como todos/as que vivenciam diariamente os problemas da estrutura precária em que se insere o ensino publico do Brasil.

Espero ter respondido a todos os seus questionamentos de forma completa (ainda que o tenha feito mais rapido do que imaginei a principio). Caso algo não esteja bem explicado, estou aberta a novas questões.

Att,

Dani Macchione – História

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Perguntas sem respostas

As pessoas se aproximam pra reclamar que eu falo mal da chapa 1, que eu ataco a chapa 1, que eu mordo a chapa 1...
Pois continuarei atacando, continuarei falando mal, continuarei mordendo.
Não apenas a chapa 1, mas também a chapa 3.
Por que ninguém destas duas chapas responde aos meus questionamentos.
Perdão, a minha musa Aline Hrasko, da chapa 1, a Marina MM e a Samira, da chapa 3 responderam.
Acontece, caríssimos, que isso é muito pouco.
Enquanto estudante de Ufologia desta universidade, tenho o direito de saber o que se passa e o que pensa quem quer me representar. Aliás, como é que essas pessoas que querem tanto ganhar o movimento estudantil, governar as idéias das pessoas ou ter este poder de representatividade podem fazê-lo se não são capazes sequer de responder aos questionamentos imbecis de um fake esquizofrênico?
Como é que podem ficar tão ofendidos com tão pouca coisa se essas pessoas foram quem quiseram se botar no centro?
Bem disse o Arthur, da chapa 5, política é mais que isso.
Se buscamos um bem comum quando fazemos política, é fundamental que saibamos ouvir.
Assim, aguardo ansiosamente as minhas respostas. Aliás, as respostas que serão coletivizadas.
Por que todos queremos saber onde estamos nos enfiando.
Por que se não temos tempo entre uma aula e outra, queremos poder confiar em quem nos representa.
Estamos todos carentes de representação, de esperança, de idéias.
Queremos todos que tudo melhore, mas estamos cansados de muito barulho por nada e de brigas com moínhos de vento.

que venham os dragões
e as respostas.


Eu realmente não queria me ver obrigado a falar bem da chapa 5, mas é a única alternativa que me resta.

Um pouco de ironia para adoçar o dia




Sim, caros (e)leitores. Vou votar na chapa 1.

Justificativas simplíssimas. Não acredito em Papai Noel, Saci Pererê, mudar o mundo, DCE e outros devaneios.
Coelhinho de Páscoa dá para passar.
Acontece que, em política, a única coisa que eu sei que funciona é pão e circo. Desde Roma, amigos. Desde Roma.
Assim, mesmo não gostando da chapa 1, votarei nela por ter sido a única capaz de fazer uma festa em que eu pudesse encher de cerveja esta minha pança fake.

A imagem acima foi roubada de um blog que comentou aqui.

Chapa 5 , novamente.

Desde o início, quando me propus a ser Sancho Pança e Silva, estudante de Ufologia, sabia que viriam muitas críticas. Sabia que seria vilipendiado, ofendido, maltratado, desacreditado...
Entretanto, meu lado esperançoso já não acreditava que me pudessem vir provocações minimamente inteligentes.
E hoje, a Chapa 5 me surpreendeu positivamente mais uma vez. Ao me provocar, o candidato Arthur Moreira, do curso de Direito, citou a constituição federal para dizer que a liberdade de expressão é um direito, mas o anonimato é contra a lei.
Não pude deixar de rir de seu comentário. Finalmente uma boa provocação!
Era tudo o que eu queria desde o começo, Arthur. Saber que havia gente lúcida no processo.

O mesmo Arthur respondeu minhas indagações do outro post, sobre como a chapa 5 faria para que política fosse uma coisa divertida e instigante.

Cara, eu não sei se ainda é tempo, mas achei que você nos dirigiu a pergunta que é a "pedra de toque" da nossa campanha. Certamente, temos nossas ideias sobre a questão, que temos tentado expressar na campanha.
Mas, neste momento, estamos mais interessados em investigar, junto com todas/os que quiserem, a(s) resposta(s) para essa pergunta. Isso não quer dizer que não tenhamos nada a dizer sobre o assunto. De começo, para tornar a política menos chata, achamos necessárias duas medidas: sermos menos impositivos com as nossas opiniões, mesmo que saibamos que temos o dever de bem apresentá-las; e dizer o que pensamos em uma linguagem menos interna ao movimento estudantil e mais antenada com as/os estudantes. Menos jargão, menos abstração. Mais linguagem simples, mais propostas concretas. Menos arrogância. Não queremos "catequizar" ninguém. Não queremos que alguém "compre" o nosso "pacote" de propostas. Queremos mais participação, mas isso depende de criarmos ambiente favorável pra isso.
Resumindo: para a política ser divertida e instigante, é preciso abrirmos espaço pra diversão e pra provocação nos espaços políticos!

Arthur Moreira, Chapa 5 - N.D.A.




a propósito, senhor Gustavo de Biasi. Se quiser me chamar de banana e dizer sobre a minha piscina que está cheia de ratos, ao menos deixe que eu te responda que sim, sou mesmo um banana e que não, não há rato na minha piscina. É muito feio ficar xingando os outros sem que os outros possam se defender.
O banana aqui deixa todo mundo responder suas indagações.
Aliás, o banana aqui quer justamente estar errado.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

BOLÃO PARA SABER QUEM É O SANCHO

Opções possíveis:


A -
Alguém da chapa 1 - Sonhar Junt@s

B - Alguém da chapa 3 - Movim3ntação

C-
Alguém da chapa 5 - Nenhuma das Anteriores

D -
N.D.A




Apostas por comentários, por favor.

Significado das cores das chapas

Aconteceu o que mais temia ao iniciar este blog.
Ninguém que não seja da chapa 5 responde às minhas questões.
Está claro como água, eu não sou mais que um fake esquizofrênico esquisito. Ainda assim, sou obviamente um aluno desta universidade.
Então, pergunto, se estas chapas não respondem a um aluno chato e futucador como eu, que dirá ao grande rebanho que não procura, mas quer ver resultados?

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Então, sobre cores:

Sabemos que a chapa 1 usa mais a cor vermelha, enquanto a 3 usa a cor verde e a 5 usa a cor roxa.
Seguem, então, algumas curiosidades teóricas sobre cores achadas no pai dos burros, o Google.

o vermelho é complementar do verde.

As cores primárias são cores puras e que merecem atenção e cuidado quando usadas. Complemente com cores neutras.
Vermelho é uma cor primária, enquanto roxo e verde são secundárias.

Significados:

VERMELHO: Aumenta a atenção, é estimulante, motivador. Indicado para uso em anúncios de artigos que indicam calor e energia, artigos técnicos e de ginástica.

VERDE: Estimulante, mas com pouca força sugestiva; oferece uma sensação de repouso. Indicado para anúncios que caracterizam o frio, azeites, verduras e semelhantes.

ROXO: Acalma o sistema nervoso. a ser utilizado em anúncios de artigos religiosos, em viaturas, acessórios funerários etc. Para dar a essa cor maior sensação de calor, deve-se acrescentar vermelho; de luminosidade, o amarelo; de calor, o laranja; de frio o azul; de arejado o verde.


Acho que com, isso, caríssimos, fico mais tranquilos. As cores das três parecem se complementar.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

anatomia do jovem pseudo-revolucionário

à chapa 5


Vivemos um momento difícil para a luta por transformação social. Poucas pessoas se interessam pelo movimento estudantil. Para mudarmos essa situação, é preciso mudar a nossa forma de fazer política. Não achamos que política tem que ser algo chato, nem restrito a meia dúzia de iluminados/as.




Pergunto-vos então, como é que vocês vão fazer para a política ficar divertida e instigante?

Uma postagem séria

Ontem, me excedi ao denominar um rapaz como Banana de pijama. Um leitor me chamou a atenção para esse ponto e eu preciso desculpar-me com todos.
A intenção deste blog não é nem nunca foi ofender ninguém, apenas futucar e entender processos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Me digam que eu estou errado.

Imploro, (e)leitores.
Digam que ando julgando mal as pessoas. Que essas coisas que eu digo são pré-julgamentos absurdos!
Me falem que se a chapa 1 voltar ao DCE as coisas não vão acabar em Pizza (para 3 pessoas)!

Tudo o que eu quero nessa vida, toda vida, é amar vocês!

Digam também que a Chapa 3 não é feita apenas de bichinhos de estimação do reitor, como penso. Digam que eles não são irresponsáveis por terem não assumido a última gestão.

Me provem que tudo vale à pena e as almas não são pequenas.


E depois não venham reclamar que só dei voz à chapa 5. Apenas eles contradisseram tudo que eu disse.


E também, ninguém responde quando pergunto quais são as intenções!
Assim não dou a mão da minha cédula em namoro.

A título de informação

Quem gosta de barraco, barulho e discussão política já tem programa para hoje à noite.

DEBATE ENTRE AS CHAPAS!

Pela manhã às 9 horas, na ADUFES
e pela noite às 18 30 tb na ADUFES

E se você está lendo isso antes das 9 e 30 da manhã, levante esta bunda e vá à ADUFES AGORA!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Jamais me esquecerei!

Ser um fake tem lá suas vantagens. Por exemplo, eu posso escolher minha consciência.
Primeiro, pensei em um grilo como o do Pinócchio, mas acabou surgindo no meu orkut, algo muito mais valioso.
Trata-se de Pris, que me alertou da minha própria esquizofrenia e também disse que eu pareço ofensivo quando denomino alguém simpático ou musa.
É fato que simpatia não serve para nada. Eu não vou votar em ninguém por simpatia.
Ainda assim, é uma característica relativamente positiva.
Quanto à musa, é um elogio.
Assim, retrato-me de qualquer possível ofensa à minha Musa Aline Hrasko, da Chapa 1.


Aline, querida, fiz-te um poema.


Eu queria ser uma formiguinha
Daquelas que furam o chão
Para furar teu peito
E roubar seu coração.

Espero que minha cosnciência agora fique mais tranquila.

Entrevista: Tadeu Guerzet - da chapa 5 - Nenhuma Das Anteriores


Alberto Tadeu Cardoso Guerzet é leonino nascido no dia 18 de agosto e já está na Ufes desde a época em que as passagens ainda eram baratas. Embora esteja demorando a colar grau, jamais desistiu de lutar por seus ideais. Na última eleição, foi candidato a vereador do município de Vitória pelo PSOL.
Em outras vidas, passou pelo PT e arrasou muitos corações militantes.
Em entrevista, Tadeu fala de militância, do famigerado racha do contraponto e de sua chapa, Nenhuma Das Anteriores.



Sancho- Quais são suas intenções com o DCE.
Tadeu-
Minhas intenções com o DCE? Eu não tenho nenhuma. Não vou entrar na diretoria do DCE nem no caso da minha chapa seja a mais votada. Porém, tenho confiança que este grupo (chapa 5) tem condições de representar bem o DCE, provocar, estimular e dar vida à entidade. Essa galera nova tem muito gás. Acho que hoje vivemos uma situação muito diferente da época em que eu estive no DCE, acho que hoje as coisas estão bem piores na UFES mas acho que essa chapa pode ser o novo oxigênio que a UFES está precisando.

Sancho - Caso vocês obtenham a maior parte dos votos, qual será a influencia do seu partido, o Psol, durante a gestão?
Tadeu -
Bom, o PSOL não é um ente-ser-espectro que coordena nossos pensamentos. Quem procurou o PSOL para se filiar, o fez porque tinha um entendimento político e idéias próximas.
Nossa chapa não é protagonizada pelo PSOL. As principais cabeças da chapa não são do PSOL...por exemplo a Midiã, o Gustavo Binda, o João, o Marco Antonio, o Moisés, o Belinha...do PSOL, os que estão mais a frente são o Vitor, o Bruno e o Junior.
Nós temos um ponto de convergência política, óbviamente, que está expresso no nosso material de campanha. Somos críticos dos governos federal/estadual/municipal. Somos críticos da política nacional de educação e somos oposição ao Reitor. Isso é influência do PSOL? Acho que não. Acho que é por o PSOL ser oposição de esquerda é que alguns de nós procurou e optou pelo PSOL.
Nada que não está no elenco de propostas será feito sem ser aprovado em assembléia, CEB ou CONEUFES pelos estudantes. Quem influenciará a gestão serão os estudantes, como sempre foi nas gestões em que compomos.

Sancho - Por que houve o racha do contraponto?
Tadeu-
Tinhamos uma postura critica em relação a analise de disputa da UNE, a organização do contraponto que se reflete nas lideranças nacionais e na obssessão pelo DCE e demais entidades. Coisa que tem em todos os grupos, não é problema de um ou de outro. Isso tudo eu já havia deixado expresso no contraponto a mais de um ano. Inclusive uma vez batendo um papo com Raphael Sodré e Mariana nas mesinhas proximo ao CA de direito eu comentei com eles que achava que o contraponto deveria acabar e que deveriamos construir algo diferente.
Divergimos em pensamento..pronto... o que não é motivo para "escandalos". O contraponto é um grupo nacional. Preferimos nos organizar com mais independencia, mais autonomia
Um grupo regional. É uma questão de preferência.
Essas divergências não foram apenas no aspecto do movimento estudantil. Ninguém é obrigado a se organizar e se reunir e conviver junto por conta de serem contra o reitor e o Lula. Se a eleição fosse majoritária, é óbvio fariamos uma composição em chapas unififcadas. Não precisa ser muito inteligente para saber que a majoritariedade é um regime de eleição de chapas grandes com grandes composições. Na proporcionalidade não precisa haver este esforço para juntar um bando de gente num balaio de gato para discutir horas a fio um programa sintese, discutir as vagas na diretoria e etc. Na proporcionalidade cada um pode manter sua autonomia e qualquer estudante pode montar uma chapa e entrar no DCE.

Sancho - Existem mágoas?
Tadeu-Se existem mágoas? Com certeza! De ambas as partes!
Esse é apenas um dos motivos de porque não foi possivel haver essa composição juntos. É muito simples falar que você não quis compor chapa "por isso" ou "por aquilo"... mas as vezes a relação ta tão ruim que é melhor não forçar a barra. Já vi esse filme.

Sancho
- Se as pessoas da sua chapa se dão tão bem com as pessoas e ideologias da chapa1, por que não são uma só?
Tadeu-
Mas tem muita gente querendo fazer um drama da "divisão da esquerda" por conta da nossa chapa, o que não passa de uma baita "meninagem". Para mim toda essa repercussão é soltar pipa na frente de ventilador. Hoje existem duas chapas contra a reitoria mobilizando juntas mais de 100 pessoas. Mas nem só de reitorias vivem as chapas.
Se estivessemos saido juntos deveriamos sentar, discutir e nos desgastar para decidir quem poderia ou não entrar na chapa pois o numero maximo de integrantes é 73.

Sancho - Quando o senhor se formará?

Tadeu-
Se tudo der certo 2010/1.

Sancho - tendo em vista sua fama de conquistador de militantes, está envolvido fisicamente com alguma integrante de sua chapa?

Tadeu- Isso ai nunca foi fama. É uma lenda. Não estou envolvido com ninguem. Estou namorando e minha namorada já se formou.

Nenhuma Das Anteriores


Segue um outro texto do José Anézio, da Chapa 5:

Abaixo um desabafo que eu não consegui mandar por orkut...


Velho, preciso comentar sobre uma coisa falada no tópico do Across The Universe...

Me incomoda muito esse hábito, corrente nos ares por aqui, de resumir a existência das chapas 1 e 5, como chapas distintas, a um racha do contraponto... Muita coisa aconteceu desde este racha, pessoas compuseram com as duas chapas sem ter nenhuma motivação vinda do tal racha...

Os camaradas da chapa 1 têm tratado a questão como uma "traição" ou uma "composição por autopromoção"... eu lamento essa postura, porque as pessoas que compuseram a chapa tinham motivações das mais variadas, algumas nada têm a ver com o contraponto... A galera tem que entender que muita gente simplesmente tinha mais afinidade com a chapa 5 do que com a deles... E eu não entendo o porquê do pensamento despótico de que as chapas são obrigadas a se ajuntarem, de que elas são obrigadas a terem uma identidade, a se igualarem, se reconhecerem como iguais... A tirania da identidade e do rótulo... Você que é desesperadamente criticado por ser fake, deve saber do que estou falando...

E se é preciso marcar diferenças, eu tenho uma pra apresentar: A chapa 5, NDA, não quer homogeneizar o movimento estudantil... Não queremos juntar todos os "iguais" sob nossas asas, nem queremos extirpar o inimigo, eliminar opiniões divergentes... Não queremos juntar todos os que "pensam igual" à gente, girando em torno de um centro, de um lider ou de um núcleo de líderes... Não compusemos nossa chapa baseada no pensamento igual de todos, porque não pensamos exatamente igual nem dentro da nossa chapa... Não reconheço, por isso mesmo, a afirmação de que as duas chapas são iguais ou pensam igual... Nem dentro da chapa há essa homogeneidade...

Somos uma chapa composta por diversos pensamentos, heterogênea, e em comum temos apenas a intenção de tentar novas práticas, não queremos rachar a esquerda, nem a psicologia, nem coisa alguma... Não somos inimigos da chapa 1 (na qual há muitos amigos meus, inclusive companheiros de CA), nem da chapa 3 (da qual acho que não conheço ninguém), somos chapas diferentes, pretendendo um momento de campanha em que o diálogo democrático se dê na universidade... Queremos dialogar, e se for necessário, brigar, sim... É natural o enfrentamento de opiniões diferentes, mas não entendo a lógica de obrigar 47 pessoas de uma chapa a entrarem em outra chapa só porque alguns de seus membros, minoria, eram da mesma corrente que alguns membros (também minoria) da outra chapa...

Se você quer mesmo uma forma nova de abordar a barulhada da UFES, não reduza a diversidade de cada chapa a apenas um fator... Só um pedido e uma sugestão...

domingo, 7 de junho de 2009

Figuraça da semana: Dani Calabrez


Dani Calabrez, uma das cabeças da Chapa Sonhar Junt@s, é estudante de história, trabalha, estuda e ainda é militante. Conhecida por frequentar poucas aulas por conta de Centro Acadêmico e Diretório Central dos Estudantes, Dani luta por seu ideais desde que entrou na Ufes. É filiada ao Psol e fez propaganda para Carlão na última eleição para prefeito de Vitória. Podemos notar nela muita paixão pela luta, incoerência e a incrível capacidade de fazer barulho. Trata-se de um clássico exemplo de militante arroz-de-festa. Há indícios seus em várias manifestações estudantis dos últimos anos.
Mas Dani jamais achará que o muito barulho que faz é por nada.
Dani é uma mulher que vai à luta!

Direito de resposta.

Dois integrantes da chapa 5 me prcuraram em protesto ao post anterior. Segue o que disseram:

Zé -: Não somos inimigos da chapa 1 (na qual há muitos amigos meus, inclusive companheiros de CA), nem da chapa 3 (da qual acho que não conheço ninguém), somos chapas diferentes, pretendendo um momento de campanha em que o diálogo democrático se dê na universidade... Queremos dialogar, e se for necessário, brigar, sim... É natural o enfrentamento de opiniões diferentes, mas não entendo a lógica de obrigar 47 pessoas de uma chapa a entrarem em outra chapa só porque alguns de seus membros, minoria, eram da mesma corrente que alguns membros (também minoria) da outra chapa...
Se você quer mesmo uma forma nova de abordar a barulhada da UFES, não reduza a diversidade de cada chapa a apenas um fator... Só um pedido e uma sugestão...



Moisés - ô sancho..sacaneou,ein....chamou minha chapa de contraponto e, o que é pior, propôs união entra as duas...
putz...aí eu choro...hauhauhaua
se essa chapa tivesse resquiços do contraponto eu nem entrava...rsrsrs

abraço e continue nos divertindo!



sábado, 6 de junho de 2009

Revolution

Estive ontem na festa da chapa 1. Confesso que teria dançado, se não pensasse como todo bom machista que macho que é macho não rebola, no máximo sacode a lata de cerveja.
Contentei-me em observar minha musa Aline, acariciando-a com meus olhos - já que não poderia encostar nela sem denunciar-me. 
A cerveja subiu por meus cornos e entrei logo em crise. Não podia saber se era eu ou meu off quem guiava os meus movimentos. Inclusive, a maresia mal deixou que eu me movimentasse. Fiquei encostado na escada apenas vendo pessoas alegres misturando-se.
Ademais, não entendo ainda este racha do contraponto. Os integrantes da chapa 5 pareciam ainda mais animados que os anfitriões ao som de Já elvis.
Se as duas chapas são, como parecem, uma coisa só, por qual motivo não se assumem num só corpo e num só coração com a graça do divino espírito Santo?
Curtamos todos esta ressaca coletiva de ideologias vazias e muito barulho por nada!
Sintamos a enorme briga de egos inflados que norteia esta magnífica selva de campos verdejantes que tanto parece um paraíso!





Chapa 3, se vocês aparecessem mais em meus caminhos, por certo entrariam aqui mais vezes.
E não queiram que eu seja coerente!